sábado, abril 20, 2024
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PF deve publicar edital do 2º maior concurso da história da corporação

Deverão ser recrutados 1.500 novos policiais federais em 2021, e ainda existe previsão de outros 500, no ano seguinte.

Notícia animadora para os candidatos ao concurso público da Polícia Federal. A corporação anunciou, por meio das redes sociais, que a expectativa é de que o edital com 1.500 vagas seja divulgado já no mês que vem, em janeiro. Além disso, informou que seleção deve recrutar os 1.500 novos policiais federais em 2021, e também tem previsão de outros 500, no ano seguinte.

De acordo com a PF, trata-se do segundo maior concurso da história da instituição, e o número de vagas corresponde à soma das últimas três seleções realizadas pela corporação.

Ao final do processo, a Polícia Federal contará com o maior efetivo de sua história, podendo ultrapassar a marca de 12 mil policiais.

Do total de chances, 123 cargos serão para o cargo de delegado de Polícia Federal, 400 cargos de escrivão, 84 cargos de papiloscopista e 893 cargos de agente da instituição.

De acordo com a portaria que autorizou o concurso, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições para o concurso público será de até seis meses, contado a partir da publicação desta sexta (11/12), ou seja, até junho de 2021.

Vale relembrar que o cargo de delegado exige ensino superior completo em Direito, enquanto as outras profissões têm como pré-requisito ensino superior completo em qualquer área. De acordo com o Portal da Transparência, as remunerações iniciais variam entre R$ 12.522,50 e R$ 23.692,74, podendo chegar a até R$ 30.936,91 com o passar do tempo.

O último concurso público da PF, em 2018, foi organizado pelo Cebraspe e ofertou 500 vagas. Na ocasião, os candidatos tiveram que passar por prova objetiva, prova discursiva, exame de aptidão física, prova oral, avaliação médica, avaliação psicológica e, por fim, o curso de formação profissional. Alguns cargos também contavam com as etapas de avaliação de títulos e prova prática de digitação.

Fonte: Correio Braziliense / Mariana Fernandes