Bolsonaro: novas parcelas do auxílio “devem ser de R$ 500, R$ 400 e R$ 300”
AUXÍLIO EMERGENCIAL
Em transmissão ao vivo realizada na noite de ontem (quinta-feira / 25) ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fez um balanço das ações realizadas pela área para o combate à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, com destaque para o auxílio emergencial. Mais uma vez foi reafirmada a prorrogação da medida, mas sem o anúncio definitivo de valores. Bolsonaro afirmou que “devem ser R$ 1.200 divididos em três parcelas, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300”, mas fez questão de frisar que os próximos meses seguem em estudo. A divisão é a mesma divulgada pelo ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, nas redes sociais (e depois apagada), mais cedo nesta quinta (25). Segundo o ministro Paulo Guedes, “com a extensão do auxílio emergencial, os recursos aportados pelo governo durante a pandemia baterão a marca de R$ 1 trilhão.”
Maia quer prorrogação de auxílio emergencial de R$ 600 por dois meses
Indo de encontro à proposta do Governo Federal, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu também ontem (25) a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 e a construção de uma política nacional que assegure renda mínima permanente. Segundo o parlamentar, a Câmara dos Deputados já tem maioria ampla para aprovar a renovação do benefício concedido em virtude da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. “Eu continuo defendendo duas parcelas de R$ 600 e uma discussão rápida nesses 60 dias do governo com Congresso Nacional para uma renda mínima permanente. Acho que é renovar por dois meses e construir o caminho para a renda mínima permanente, para que a gente não tenha daqui 60 dias a mesma pressão, correta e de urgência que a gente tem hoje, de necessidade do auxílio”, reiterou. As informações são da Agência Brasil.
Fonte: Gazeta do Povo
