segunda-feira, abril 29, 2024
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Brasileiros preferem cães e gatos vira-latas, aponta pesquisa

Levantamento também apontou as raças e os nomes mais escolhidos.

Se alguém tinha dúvida sobre a preferência do brasileiro na hora de escolher um pet para adotar, uma pesquisa mostra que cães e gatos vira-latas são os preferidos dos brasileiros. O levantamento exclusivo a este respeito foi feiro pela Guiavet (https://s2209.enviosrp.com/link.php?code=bDpodHRwcyUzQSUyRiUyRnd3dy5ndWlhLnZldCUyRjoxODA2Nzc4OTI5OnNpdGVkb21hcmNlbG9sb3BlczFAZ21haWwuY29tOmUwODI5ZToyNg), plataforma de medicina veterinária de família focada na saúde preventiva de cães e gatos. A pesquisa levantou dados de mais de 3.500 tutores de todo o país e mostrou também os nomes mais comuns dos bichanos.

Ranking Cães

Os vira-latas lideram a lista com 39% de preferência pelos tutores. O segundo lugar fica com a raça ShihTzu (9,5%), e o terceiro, com a Pinscher (6,34%). As demais posições foram para: Pit Bull (4º), Poodle (5º), Yorkshire (6º), Lhasa Apso (7º), Labrador (8º) e Buldogue (9º). Border Collie e Chow Chow empatam na 10º colocação.

Ranking Gatos

Os felinos SRD também são preferidos por 51% dos brasileiros, seguidos pelas raças: Siamês (2º), Abissínio (3º), Angorá (4º), Pêlo Curto Americano (5º), Persa (6º), Bengal (7º) e Americano de Pêlo Áspero (8º). Bobtail Americano e Asiático dividem o 9º lugar. Balinês e Himalaio ficam empatados em 10º.

Nomes preferidos

Mel é o nome mais escolhido tanto para cadelas quanto para gatas. Os três nomes mais comuns para cachorros são: Mel, Luna e Nina, para as fêmeas; e Thor, Zeus e Bob para os machos. Já as gatinhas são mais chamadas de Mel, Nina e Mia,e os gatinhos, de Tom, Mingau e Simba.

A veterinária da Guiavet Rosane Costa esclarece que, independentemente da raça, os pets precisam de cuidados e atenção constantes. “É uma vida completamente dependente de você, inclusive o gato, que tem um jeito mais independente de ser. Os pets precisam de comida de qualidade, água, um lugar confortável e seguro para descansar e fazer suas necessidades, além de um acompanhamento veterinário frequente. Eles não conseguem falar, mas têm formas de se comunicar, então contam com o tutor para ajudá-los e protegê-los”, diz.

Fonte e painel: Site Marcelo Lopes com informações da Mediaroom press/Guiavet | Foto: Canva